Confesso, tudo isto acaba por ter a sua piada.
Quem me conhece, sabe que eu não sou um gajo violento. Pelo contrário, sou gajo até para dar a outra face (ou fuça), mas adiante. Todo este "caso" não tería para mim a minima importância, não fosse tratar-se de pessoas que supostamente me deveriam de conhecer bem.
Tal como ontem fiz questão de deixar claro, o que me incomoda não é o enrredo da história mas sim os contornos de malvadeza que o trouxeram a cena. Senão reparem. Com que intenção alguém se dá ao trabalho de gravar (sem o meu conhecimento) uma conversa fugaz? Ainda por cima, publica-a descontextualizada e não reproduzida na íntegra. Que mórbido sentimento de raiva pode estar por detrás de tal atitude? Diz o confrade Chico que em tempos Eu fomentei uma guerrilha que o envolvia (o caso Pretos/Pretas & Casas vendidas), e que por isso, esta terá sido a sua -vingança-(!?!). Pergunto eu, que género de personalidade espera tanto tempo na sombra a acumular raiva para se vingar? Será que ainda me culpa por eu ter um dia flirtado com a sua ex -Célita- em tempos em que eu ainda usáva calças de ganga sem cuecas? Que mais represálias poderei eu esperar? E quando irão elas acontecer? O meu espírito jamais deixará de viver atormentado com tal cenário.
Se ontem, e na presença de todos os confrades, o "lavar de roupa suja", da responsabilidade de todos os intervenientes, teve a sua componente lúdica.
Analiso agora esta questão de uma forma mais cautelosa. Com dois tipos de cautela; a -cautela- propalada pelo confrade Pekanino, e também com a notóriamente diferente -cautela- que o confrade RuddVanNistelriko diz passar a usar de ontem em diante (como eu o compreendo).
Termino, pondo uma pedra sobre o assunto, citando um ditado popular a que a idade conferiu sabedoria e razão. Dedico-o a todos os confrades sem excepção, e a nenhum em especial:
«Deus te dê o dobro daquilo que me desejas»
...e assunto encerrado
Lek
sexta-feira, 17 de junho de 2005
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