segunda-feira, 26 de janeiro de 2004

Ao Confrade que dança com os olhos fechados

Caro confrade,

Antes de mais, muito me apraz registar a fantástica afluência de confrades a este singelo Blog.
Até mesmo os que, por princípio, teriam uma menor aptência em utilizar este espaço, por manifesta incapacidade em gerir os cibernéticos domínios da informática sistematizada cá se apresentam e contornando essa dificuldade, publicam os seus pensamentos. A esses ...os meus sinceros Parabéns! e sublinho a sempre importante clarividência no tratamento dos assuntos fonéticos da lingua Portuguesa.
Aos outros, aqueles que apesar das instuções fornecidas para aqui publicarem mensagens, mesmo os que fazem da informática o seu ganha pão, e que mesmo assim não são capazes de aqui publicar uma linha, o meu conselho é: ide estudar!!

Mas voltando ao assunto que hoje aqui me trás.
Claro, que á data da publicação da mensagem (que antecede esta), não seria ainda visível todo o desalento que entretanto se abateu sobre o espírito (agora encalacrado) desse nosso confrade. Sim, aconteceu uma terrível fatalidade que agora não vem ao caso, mas que seguramente, irá de futuro contribuír para um registo mais recatado do nosso companheiro. Aqui fica a minha mensagem de solidariedade para com ele e para com a dor que sempre ocorre quando se perde um ente querido. Força camarada!

Não me quero ir embora sem deixar ainda uma pequena nota de rodapé ao nosso saco-de-porrada de estimação; Amigo Phantas, seja lá você quem for. Volte sempre! ainda que seja com os seus discursos idiotas.

Cordiais saudações
Lekaz

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