quinta-feira, 8 de janeiro de 2004

O Phantas não lambe cona

O Phantas é dos que pede licensa à esposa para lhe introduzir o pénis na vagina, órgão que ele não lambe porque acredita que tem de ter a boca limpa para beijar os rebentos. Otário: a boca lava-se e fica como nova. Mas tu, com essa conversa pseudo moralista, e mania de limpeza, até és personagem para pedir à esposa que lave a vagina antes de procederes ao coito. Parolo. É esse, portanto, o adjectivo que tem convém, mas que, claro está, não necessitas de aquirir numa Loja de Conviniência, dado o mesmo ter nascido contigo, assim tipo angioma, coisa que a natureza nos dá, que pode nem ser perigoso, mas encerra um certo perigo carregá-lo connosco toda um santa vidinha. Vidinha, disse bem, porque não terás mais que isso enquanto não perceberes os encantos que encerra uma vagina suada no final do dia, com todos os seus odores e sabores só apreciados pelos que endeusam, verdadeiramente, a CONA. Vai lá aos jantarecos com a esposa e filhos. Deves ser daquelas aberrações que antes da sopa já está a dar três valentes tabefes no mais novo, porque insiste em brincar com os talheres. Enquanto cortas o bife do pojadouro (nas mais das vezes muito rijo, porque demasiado batido e com largas horas de congelação) olhas o mais velho de lado só porque (vejam lá) se recusa a comer o esparregado que mais parece o resultado de uma diarreia de vaca. Não terminas o café sem arrotar e discutir com a esposa o preço da refeição. Ouve lá: tu é que quiseste ir à Portugália do Colombo!! Com o fato de treino, claro.

RIBAS

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