Registei atentamente a escrita do Confrade Ribas e, como o título desta mensagem, tudo mais nada conta. Valha-nos ter-mos a possibilidade de ter escassos € no bolso e não nos privarmos de nos chegarmos à frente na paga de um xarope à bela que à nossa beira se acomoda, com a ansiedade natural para que cheguem as 4 da matina, para que no final das contas feitas p'lo gerente, se veja a guardar junto de odorenta crica, os 30% de comissão do mesmo. Ora, dinheiro ganho de forma honesta, não é dinheiro sujo... por muito odor que aquelas massacradas e gastas conas deitem.
Mas só é possível às fieis corujas receberem os merecidos honorários, se o comportamento da freguesia fôr sério em termos de pagamentos. Não é como eu já vi, pessoas a abandonarem um certo local, onde uma vez mais alguns dos confrades disfrutavam do prazer que é poder conversar pela noite dentro com belas e vulptuosas mamas, porque p'rá cara delas pouco se olha;... (coisas que a maior parte das mulheres ((casadas)) se recusa a fazer, dando a mesma resposta que dariam a um convite para uma rápida queca - "ai, dores de cabeça... ai cheia de sono, e o caralho...") dizia eu, abandonarem o local sem deixar rasto, e mais grave, sem deixar qualquer cêntimo à obrigação da contribuição na paga dos já referidos xaropes.
Parafraseando Octávio Machado: "-Vocês sabem do que estou a falar!"
Por tudo isto e muito mais: Sim à ida a casas de passe, sim à contribuição no pagamento de sumos e xaropes, sim às festinhas e aos ajuntamentos de reboliços com mais do que um parceiro, sim ao alargamento horário das referidas casas, sim às putas, ao broche sem camisa, e ao beijinho, beijinho sem pudor e sem tabus!
Foda-se, só por causa desta merda, hoje vou mamar um xarope da minha garrafa ao "Gallery"! Phantas?! Não te vou dizar, põe-te nas putas, mas sim, vai com o caralho, porque comigo... NIKLE!!!
E tenho dito, caralho!
Henrikinho França
quinta-feira, 8 de janeiro de 2004
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